"O medo da opinião alheia na verdade é o medo que você tem de que o outro pense de você exatamente o que você mesmo pensa de si..."
A frase acima pode até parecer confusa, mas ao entendê-la, verá com clareza que ela é muito forte e verdadeira. Somos aquilo que pensamos. Somos aquilo que fazemos, que comemos, aquilo que pedimos em oração, mesmo que as vezes peçamos algo e façamos outro.
É quando pensamos no que o outro vai pensar de nós que a ficha do que realmente somos, cai. Nossos valores são definidos e ou tem parte muito importante neste processo pois a questão vai além de muitas circunstâncias.
Por exemplo: Ah, mas o que vão pensar de mim? Esta frase traz um forte indício de que você está ou fará algo que coloque os valores envolvidos, em xeque. O que talvez para outro seja algo normal devido ao valor que ele dá para essa tal situação, para você os valores aplicados são duvidosos e a sua ação pode passar de responsabilidade à culpabilidade. Pegou a visão?
Outro exemplo: Relaxa, não ligo para o que vão falar! Vejo esta frase forte e com uma boa pitada de valores bem definidos. E o valor aplicado pelo agente nesta frase mostra que para ele o que ele faz ou precisará fazer está muito bem claro. Porém, talvez para o "outro" a ação seja questionável devido aos valores que este outro aplicou na situação.
O 2º exemplo expressa muito bem o que sou hoje. Não entendam como arrogância ou narcisismo. Desde minha reprogramação mental através da #PNL e de tanta coisa boa que conheci neste ano de 2018, mudei totalmente a "chave" do meu eu. As ações que tomo não são fundadas apenas nos meus valores e ou nos valores dos outros, mas sim no máximo de valores aplicados em situações onde exige a tomada de decisões. A questão não é apenas dizer: Relaxa, eu não ligo... A questão é evitar ao máximo chegar a este ponto. Mas se chegar, então que seja aplicada a frase "Relaxa" e que a margem de pessoas afetadas negativamente seja próxima, bem próxima, de zero %.
Numa situação que a vida me trouxe. Numa peça em que ela abriu as cortinas e lá estava eu perante a um público enorme, tive que me posicionar e me apresentar naquela peça como o Ator principal. Me dispus à atuar com maestria, congruência e muita verdade. Pois a peça por si só exigia uma dramaticidade real. De todo o elenco, creio que eu estava dentre os mais preparados, afinal eu tinha as ferramentas necessárias, tinha lido o roteiro, livros e vídeos sobre o tema tinham sido lidos por mim. O pensamento naquele momento era outro, bem diferente de meses e anos atrás, era um pensamento vivo, para o bem. Mesmo sendo preparado teoricamente, no fundo sempre soube que logo seria necessário colocar tudo em prática.
O logo veio tão logo, tão depressa, que em questão de um estalar de dedos a prática estava aplicada e em andamento...
E no meio da peça, em determinado Ato, ouço a frase:
"Eder, muito bom o que está fazendo. Sou muito grato por tudo. Mas gostaria de lhe dizer que em algum momento nosso corpo cederá, os pensamentos por mais que positivos não ajudarão e a única coisa que ansiaremos será um analgésico..."
No momento em questão, ouvi, absorvi e entendi aquilo. Foi uma forma de ele me dizer que medicamentos seriam necessários para que ele continuasse compondo o elenco, até porque ele era o integrante mais importante. Guardei a informação e tudo seguiu conforme o roteiro. Nessa peça de quase um mês, o GRAN FINALE, foi melhor que o esperado. A peça foi um sucesso e os atores envolvidos e comprometidos com o projeto, foram recompensados. Cada um recebeu sua recompensa e entendeu intrinsecamente aquilo. Para mim, a gratidão é uma das melhores recompensas que um ser possa ter. Ter ouvido, lido e sentido um "Muito obrigado, Eder" foi muito maior do que qualquer valor monetário.
A vida se seguiu e outras peças, outros Atos, outras histórias foram sendo apresentadas de numa delas, dias atrás tive minha recaída. Para àqueles que convivem comigo e ou sabem da minha história, sinto lhes informar que: Se leram até aqui pensando que voltei à fumar, desculpem, mas a recaída não foi em relação ao cigarro. Tive um confronto mental. Lá dentro meu crítico interno (Anjinho x diabinho), entraram em rota de colisão. O motivo? Meu corpo!
Acreditando que agora, este novo homem, cheio de recursos, entusiasta da PNL, aprendendo e se encontrando e se identificando como Life Coach. Um homem que até Maio de 2018 vivia à sua própria sombra e no campo de força criado por sua arrogância nunca se imaginaria ser o que é hoje. Como esse novo homem com auto-controle dos seus recursos, poderia adoecer? Isso mesmo. Foi um belo golpe para quem estava em êxtase total por ter mudado. Fiquei acamado (em termos, pois não faltei a um único dia de trabalho neste período). Por longos e intermináveis 4 dias tive febre, insônia, dores horríveis. Cheguei à ficar 36 horas ininterruptas sem conseguir dormir.
Passei a me questionar se tudo o que eu estava vivenciando, compartilhando e tentando repassar ao próximo, era realmente verdade. Vários pensamentos contraditórios povoaram minha mente. perguntas do tipo:
* Só funciona com os outros? E comigo?
* Por que estou doente? Será que seu eu otimizar meus recursos eu melhoro?
* Existe um modo de eu me auto-curar utilizando os métodos da PNL?
* Por que a dor não passa?
Num determinado momento, numa madrugada em que a dor estava insuportável, como não adiantava ficar na cama já que não conseguia dormir, fui para a sala e me ajeitei no sofá e recebi a companhia de minha Shih-tzu. A chamamos de Miesha.
Estava quase me entregando à essa recaída mental e jogando o novo eu para o alto, quando tive uma experiência linda. Acredito que não tenha sido sonho, uma vez que não conseguia dormir. Delírio? Talvez, pois quem está a tantas horas sem dormir delirar é possível. Mas independente do que foi ou do que possa parecer para vocês, aquilo foi mágico. Em algum momento, logo que fiz uma pergunta, recebi a resposta e veio bem ao pé do meu ouvido, bem onde minha Pet estava deitada.
A PERGUNTA: Meu Deus, será que estou certo nessa minha nova jornada? O que está acontecendo comigo? Devo continuar à pensar e agir dessa maneira?
A RESPOSTA: Calma. Deus sabe como...Siga assim!
Choro só de lembrar pois foi uma experiência muito, mais muito forte mesmo, pois mesmo acordado (pelo menos acredito que estava) eu dei uma "bugada" e quando o sistema voltou lá estava apenas a Miesha e eu e aquela calmaria e boa vibração nos rodeando. Não melhorei naquele dia, demorou alguns dias, mas só de ter vivido aquilo e saber que estou no caminho certo já me sentia e me sinto extremamente agradecido e empenhado em melhorar cada vez mais.
A frase acima pode até parecer confusa, mas ao entendê-la, verá com clareza que ela é muito forte e verdadeira. Somos aquilo que pensamos. Somos aquilo que fazemos, que comemos, aquilo que pedimos em oração, mesmo que as vezes peçamos algo e façamos outro.
É quando pensamos no que o outro vai pensar de nós que a ficha do que realmente somos, cai. Nossos valores são definidos e ou tem parte muito importante neste processo pois a questão vai além de muitas circunstâncias.
Por exemplo: Ah, mas o que vão pensar de mim? Esta frase traz um forte indício de que você está ou fará algo que coloque os valores envolvidos, em xeque. O que talvez para outro seja algo normal devido ao valor que ele dá para essa tal situação, para você os valores aplicados são duvidosos e a sua ação pode passar de responsabilidade à culpabilidade. Pegou a visão?
Outro exemplo: Relaxa, não ligo para o que vão falar! Vejo esta frase forte e com uma boa pitada de valores bem definidos. E o valor aplicado pelo agente nesta frase mostra que para ele o que ele faz ou precisará fazer está muito bem claro. Porém, talvez para o "outro" a ação seja questionável devido aos valores que este outro aplicou na situação.
O 2º exemplo expressa muito bem o que sou hoje. Não entendam como arrogância ou narcisismo. Desde minha reprogramação mental através da #PNL e de tanta coisa boa que conheci neste ano de 2018, mudei totalmente a "chave" do meu eu. As ações que tomo não são fundadas apenas nos meus valores e ou nos valores dos outros, mas sim no máximo de valores aplicados em situações onde exige a tomada de decisões. A questão não é apenas dizer: Relaxa, eu não ligo... A questão é evitar ao máximo chegar a este ponto. Mas se chegar, então que seja aplicada a frase "Relaxa" e que a margem de pessoas afetadas negativamente seja próxima, bem próxima, de zero %.
Numa situação que a vida me trouxe. Numa peça em que ela abriu as cortinas e lá estava eu perante a um público enorme, tive que me posicionar e me apresentar naquela peça como o Ator principal. Me dispus à atuar com maestria, congruência e muita verdade. Pois a peça por si só exigia uma dramaticidade real. De todo o elenco, creio que eu estava dentre os mais preparados, afinal eu tinha as ferramentas necessárias, tinha lido o roteiro, livros e vídeos sobre o tema tinham sido lidos por mim. O pensamento naquele momento era outro, bem diferente de meses e anos atrás, era um pensamento vivo, para o bem. Mesmo sendo preparado teoricamente, no fundo sempre soube que logo seria necessário colocar tudo em prática.
O logo veio tão logo, tão depressa, que em questão de um estalar de dedos a prática estava aplicada e em andamento...
E no meio da peça, em determinado Ato, ouço a frase:
"Eder, muito bom o que está fazendo. Sou muito grato por tudo. Mas gostaria de lhe dizer que em algum momento nosso corpo cederá, os pensamentos por mais que positivos não ajudarão e a única coisa que ansiaremos será um analgésico..."
No momento em questão, ouvi, absorvi e entendi aquilo. Foi uma forma de ele me dizer que medicamentos seriam necessários para que ele continuasse compondo o elenco, até porque ele era o integrante mais importante. Guardei a informação e tudo seguiu conforme o roteiro. Nessa peça de quase um mês, o GRAN FINALE, foi melhor que o esperado. A peça foi um sucesso e os atores envolvidos e comprometidos com o projeto, foram recompensados. Cada um recebeu sua recompensa e entendeu intrinsecamente aquilo. Para mim, a gratidão é uma das melhores recompensas que um ser possa ter. Ter ouvido, lido e sentido um "Muito obrigado, Eder" foi muito maior do que qualquer valor monetário.
A vida se seguiu e outras peças, outros Atos, outras histórias foram sendo apresentadas de numa delas, dias atrás tive minha recaída. Para àqueles que convivem comigo e ou sabem da minha história, sinto lhes informar que: Se leram até aqui pensando que voltei à fumar, desculpem, mas a recaída não foi em relação ao cigarro. Tive um confronto mental. Lá dentro meu crítico interno (Anjinho x diabinho), entraram em rota de colisão. O motivo? Meu corpo!
Acreditando que agora, este novo homem, cheio de recursos, entusiasta da PNL, aprendendo e se encontrando e se identificando como Life Coach. Um homem que até Maio de 2018 vivia à sua própria sombra e no campo de força criado por sua arrogância nunca se imaginaria ser o que é hoje. Como esse novo homem com auto-controle dos seus recursos, poderia adoecer? Isso mesmo. Foi um belo golpe para quem estava em êxtase total por ter mudado. Fiquei acamado (em termos, pois não faltei a um único dia de trabalho neste período). Por longos e intermináveis 4 dias tive febre, insônia, dores horríveis. Cheguei à ficar 36 horas ininterruptas sem conseguir dormir.
Passei a me questionar se tudo o que eu estava vivenciando, compartilhando e tentando repassar ao próximo, era realmente verdade. Vários pensamentos contraditórios povoaram minha mente. perguntas do tipo:
* Só funciona com os outros? E comigo?
* Por que estou doente? Será que seu eu otimizar meus recursos eu melhoro?
* Existe um modo de eu me auto-curar utilizando os métodos da PNL?
* Por que a dor não passa?
Num determinado momento, numa madrugada em que a dor estava insuportável, como não adiantava ficar na cama já que não conseguia dormir, fui para a sala e me ajeitei no sofá e recebi a companhia de minha Shih-tzu. A chamamos de Miesha.
Estava quase me entregando à essa recaída mental e jogando o novo eu para o alto, quando tive uma experiência linda. Acredito que não tenha sido sonho, uma vez que não conseguia dormir. Delírio? Talvez, pois quem está a tantas horas sem dormir delirar é possível. Mas independente do que foi ou do que possa parecer para vocês, aquilo foi mágico. Em algum momento, logo que fiz uma pergunta, recebi a resposta e veio bem ao pé do meu ouvido, bem onde minha Pet estava deitada.
A PERGUNTA: Meu Deus, será que estou certo nessa minha nova jornada? O que está acontecendo comigo? Devo continuar à pensar e agir dessa maneira?
A RESPOSTA: Calma. Deus sabe como...Siga assim!
Choro só de lembrar pois foi uma experiência muito, mais muito forte mesmo, pois mesmo acordado (pelo menos acredito que estava) eu dei uma "bugada" e quando o sistema voltou lá estava apenas a Miesha e eu e aquela calmaria e boa vibração nos rodeando. Não melhorei naquele dia, demorou alguns dias, mas só de ter vivido aquilo e saber que estou no caminho certo já me sentia e me sinto extremamente agradecido e empenhado em melhorar cada vez mais.
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