Ao contrário do que se dizia num passado não muito distante, onde pensadores nos impunham a crença de que só teríamos uma chance e que não poderíamos errar. Creio que a vida nos da a oportunidade de realizar vários segundos atos, porém ela cobra um alto preço, e este preço é: Nunca saberemos qual destes atos será o ato final, o grand finale. A despedida dos palcos da vida, nossa despedida.
Pessoas influentes diziam que a vida não nos permitia erros, pois ela era e continua sendo uma só. Tal afirmação nos colocava, ou a pelo menos tentava extrair de nós o nosso melhor, a melhor versão de um ser e eliminar quase que totalmente a margem de erro. À época era e ainda é interessante esta afirmativa sob a ótica de otimização rotinada e disciplinada de um ser pensante, tomador de decisões, que em determinado momento deverá alcançar a excelência de recursos próprios, tornando a junção das ações e recursos em hábito.
Até ai tudo bem... Mas esta afirmativa tambèm "furta" de alguns de nós a chance de mudar. Ela tem a intenção de melhoria porém ela camufla uma imposição que beira o extremismo.
A imposição oculta (sob minha ótica) diz: Olha, você tem que ser o melhor. Você é obrigado à ser forte o tempo todo, porque se você errar, se você exitar, a vida vai te cobrar.
Essa imposição de perfeição coloca-nos em cima do muro. É uma linha tão tênue que nos leva da ascenção à depressão num piscar de olhos. Isso é perigoso! Porque dependendo da interpretação, determinada pessoa pode se penalizar de maneira tão rigorosa que ela pode acreditar que não mereça mais viver ou tentar se reinventar.
Quero chegar num ponto específico, que é: Temos o dever de nos colocar sempre em estados rico de recursos, mas temos o direito de errar, voltar e assimilar o que deu de errado, mudar alguns padrões e tentar acertar da próxima vez.
Outro ponto que sempre digo: Ninguém é forte o tempo todo. Nem todos os dias serão perfeitos. Mesmo que você se esforce e que saiba os padrões para que o dia seja relativamente bom, sinto lhe informar que nem todo dia será.
Pois:
Pessoas morrem, outras perdem a sanidade. Filhos brigam com seus pais, falsos heróis aparecem. Verdadeiros covardes também. Pneus furam, problemas acontecem, enfim, fatores externos sempre terão a maior parcela de contribuição nos dias ruins.
E daí eu pergunto:
Não mereço que o amanhã seja melhor?
Meu ato foi o último devido a um dia ruim?
Mereço ter esse dia ruim todos os dias ao acordar? Para sempre?
Minha opinião:
Todos tem direto à uma segunda chance. Todos tem o dever de tentar o 2° ato. Se preparar melhor do que da última vez e se apresentar melhoradamente.
A platéia esta lá do outro lado da cortina. A segunda chance existe sim. Seja num novo amanhecer, num instante qualquer do dia.
Se apresente melhor e mude os padrões negativos que anteriormente lhe roubaram sua melhor versão.
Todos tem direitos. Todos tem deveres também.
Todos podem se apresentar novamente e melhor.
Hoje não foi um bom dia, mas amanhã será com certeza.
A vida permite sim, basta você entender os padrões, mudar algumas chaves, excluir suas crenças limitantes e ser feliz.
Para mim o ato final será: SER FELIZ. E como não sei qual dos atos será o último, então busco ser feliz em todos eles.
Pessoas influentes diziam que a vida não nos permitia erros, pois ela era e continua sendo uma só. Tal afirmação nos colocava, ou a pelo menos tentava extrair de nós o nosso melhor, a melhor versão de um ser e eliminar quase que totalmente a margem de erro. À época era e ainda é interessante esta afirmativa sob a ótica de otimização rotinada e disciplinada de um ser pensante, tomador de decisões, que em determinado momento deverá alcançar a excelência de recursos próprios, tornando a junção das ações e recursos em hábito.
Até ai tudo bem... Mas esta afirmativa tambèm "furta" de alguns de nós a chance de mudar. Ela tem a intenção de melhoria porém ela camufla uma imposição que beira o extremismo.
A imposição oculta (sob minha ótica) diz: Olha, você tem que ser o melhor. Você é obrigado à ser forte o tempo todo, porque se você errar, se você exitar, a vida vai te cobrar.
Essa imposição de perfeição coloca-nos em cima do muro. É uma linha tão tênue que nos leva da ascenção à depressão num piscar de olhos. Isso é perigoso! Porque dependendo da interpretação, determinada pessoa pode se penalizar de maneira tão rigorosa que ela pode acreditar que não mereça mais viver ou tentar se reinventar.
Quero chegar num ponto específico, que é: Temos o dever de nos colocar sempre em estados rico de recursos, mas temos o direito de errar, voltar e assimilar o que deu de errado, mudar alguns padrões e tentar acertar da próxima vez.
Outro ponto que sempre digo: Ninguém é forte o tempo todo. Nem todos os dias serão perfeitos. Mesmo que você se esforce e que saiba os padrões para que o dia seja relativamente bom, sinto lhe informar que nem todo dia será.
Pois:
Pessoas morrem, outras perdem a sanidade. Filhos brigam com seus pais, falsos heróis aparecem. Verdadeiros covardes também. Pneus furam, problemas acontecem, enfim, fatores externos sempre terão a maior parcela de contribuição nos dias ruins.
E daí eu pergunto:
Não mereço que o amanhã seja melhor?
Meu ato foi o último devido a um dia ruim?
Mereço ter esse dia ruim todos os dias ao acordar? Para sempre?
Minha opinião:
Todos tem direto à uma segunda chance. Todos tem o dever de tentar o 2° ato. Se preparar melhor do que da última vez e se apresentar melhoradamente.
A platéia esta lá do outro lado da cortina. A segunda chance existe sim. Seja num novo amanhecer, num instante qualquer do dia.
Se apresente melhor e mude os padrões negativos que anteriormente lhe roubaram sua melhor versão.
Todos tem direitos. Todos tem deveres também.
Todos podem se apresentar novamente e melhor.
Hoje não foi um bom dia, mas amanhã será com certeza.
A vida permite sim, basta você entender os padrões, mudar algumas chaves, excluir suas crenças limitantes e ser feliz.
Para mim o ato final será: SER FELIZ. E como não sei qual dos atos será o último, então busco ser feliz em todos eles.
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